Mas caso falte alguma, é só me chamar.
Se você tem se sentido emocionalmente sobrecarregada(o), ansiosa(o), confusa(o) sobre suas decisões ou simplesmente com a sensação de que algo não está bem — mesmo que você “dê conta de tudo” — a terapia pode ser um espaço muito valioso.
Não é preciso “chegar ao limite” para procurar ajuda. A psicoterapia é uma forma de autocuidado e fortalecimento emocional, não apenas uma solução para crises.
Se você sente que está carregando demais sozinha(o), se questiona sobre o próprio valor, tem dificuldades em se posicionar ou sente que vive no automático… então, sim: a terapia pode fazer toda a diferença.
Buscar apoio psicológico não é sinal de fraqueza — é um ato de coragem, de escolha por você. E mesmo que ainda não consiga colocar tudo em palavras, a escuta terapêutica pode ajudar a organizar aquilo que está confuso dentro de você.
A Terapia Cognitivo-Comportamental, ou simplesmente TCC, é uma abordagem da Psicologia que ajuda você a entender como seus pensamentos influenciam suas emoções e comportamentos no dia a dia.
Na prática, isso significa que durante as sessões vamos identificar padrões de pensamento automáticos que muitas vezes geram sofrimento, como autocrítica excessiva, medo de falhar, insegurança ou necessidade constante de agradar os outros. A partir disso, trabalhamos juntas(os) para ressignificar esses pensamentos e desenvolver novas formas de agir diante das situações.
A TCC é estruturada, prática e baseada em evidências científicas — mas ao mesmo tempo acolhedora, respeitando seu tempo e seus limites.
Você não vai apenas “falar sobre os problemas”, mas também aprender estratégias para lidar com eles com mais leveza, autonomia e consciência.
Essa abordagem tem ótimos resultados no tratamento de ansiedade, baixa autoestima, estresse, dificuldades emocionais e nos desafios do dia a dia.
A terapia é, sim, um espaço seguro para você falar livremente sobre o que sente, sem julgamentos — mas vai muito além do “desabafo”.
Na abordagem que utilizo, a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), cada sessão tem uma estrutura que respeita suas demandas emocionais, mas também oferece direção. Isso significa que, enquanto você se sente ouvida(o) e acolhida(o), também caminhamos juntas(os) em um processo terapêutico que tem metas, estratégias e reflexões práticas.
Você não precisa chegar com tudo organizado para falar. Pelo contrário: o processo ajuda justamente a dar nome ao que está confuso. A estrutura da TCC existe para que, aos poucos, você se sinta mais fortalecida(o), compreenda melhor suas emoções e possa tomar decisões mais conscientes no seu dia a dia.
Em resumo: a escuta empática está sempre presente, mas com propósito, método e compromisso com a sua transformação.
Sim, o atendimento psicológico online é tão eficaz quanto o presencial — e tem sido a escolha de muitas pessoas pela praticidade, conforto e segurança que oferece.
As sessões acontecem por vídeo, em plataformas seguras e sigilosas, com duração de 50 minutos, no mesmo formato de uma sessão presencial. Você só precisa de um local tranquilo, um dispositivo com câmera e uma boa conexão com a internet.
Além de ser acessível para quem tem uma rotina intensa ou mora fora do Brasil (como nos EUA ou em Portugal), o atendimento online permite que você faça terapia no seu próprio espaço, o que pode trazer ainda mais acolhimento e liberdade para se expressar.
Toda a escuta, atenção e sigilo permanecem os mesmos. E a conexão humana? Essa continua sendo o ponto central da nossa relação, esteja você perto ou longe.
O tempo para perceber mudanças pode variar de pessoa para pessoa, porque cada processo terapêutico é único. Porém, muitas pessoas relatam que já nas primeiras sessões começam a se sentir mais aliviadas, compreendidas e acolhidas — especialmente por terem um espaço seguro onde podem se expressar sem medo de julgamento.
Com o avanço das sessões, você começa a perceber seus padrões de pensamento e comportamento com mais clareza, o que ajuda a lidar melhor com as situações do dia a dia.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), trabalhamos com metas terapêuticas e estratégias práticas que facilitam essa percepção de progresso ao longo do tempo.
É importante lembrar: terapia não é mágica nem corrida. É um processo de construção, amadurecimento emocional e autoconhecimento.
E cada passo, por menor que pareça, já é um sinal de avanço.
Não. Você não precisa se abrir completamente logo no começo — e nem deve se sentir pressionada(o) a isso.
A terapia é um espaço construído com respeito ao seu tempo, seus limites e sua história. As primeiras sessões são voltadas ao acolhimento, ao vínculo e à compreensão do que você está vivendo no momento presente. À medida que você se sente mais segura(o), naturalmente os temas mais delicados vão surgindo — no seu ritmo.
Aqui, não existe certo ou errado. O que existe é acolhimento, escuta empática e um processo construído com você, não imposto a você.
É completamente normal começar com o que você sente mais confortável em compartilhar e ir aprofundando aos poucos.
Terapia não é uma corrida, é um caminho. E eu estarei ao seu lado, respeitando cada passo.
Sim, e muito. Esses são justamente alguns dos motivos mais comuns que levam as pessoas a buscar ajuda psicológica — e na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), trabalhamos com estratégias específicas para lidar com cada um desses desafios.
A ansiedade, a insegurança e a sobrecarga emocional costumam estar ligadas a padrões de pensamento, crenças rígidas, excesso de cobrança e dificuldade em colocar limites. Através da terapia, você vai aprendendo a identificar esses padrões, compreendê-los e substituí-los por formas mais saudáveis de pensar, sentir e agir.
Além disso, a terapia oferece um espaço de escuta acolhedora, sem julgamentos, onde você pode se expressar com liberdade e aprender a cuidar de si com mais compaixão.
Se você sente que está sempre tentando dar conta de tudo, mas vive exausta, ansiosa e com a sensação de que nunca é suficiente, a terapia pode ser um divisor de águas na sua vida.
A supervisão clínica pode — e deve — ser buscada assim que você inicia os primeiros contatos com a prática clínica, geralmente a partir dos estágios supervisionados na graduação. Esse é um momento crucial para desenvolver sua escuta, seu raciocínio clínico e, principalmente, sua segurança como futura psicóloga ou psicólogo.
Quanto antes você começar, mais rica será sua formação prática. A supervisão não é apenas um espaço para “tirar dúvidas”, mas uma oportunidade de refletir sobre a postura profissional, compreender melhor a teoria aplicada à prática e se fortalecer emocionalmente para lidar com os desafios do cuidado ao outro.
Além disso, supervisionar na graduação ajuda a evitar erros comuns, a reconhecer seus limites éticos e técnicos e a construir uma atuação mais segura e ética desde o início da carreira.
Se você está nos estágios ou se sente insegura(o) mesmo com orientação institucional, buscar uma supervisão complementar pode fazer toda a diferença.
Embora supervisão e mentoria caminhem juntas em muitos momentos, elas têm propósitos distintos na formação de estudantes e profissionais de Psicologia.
A supervisão clínica é voltada especificamente para a prática profissional: você traz casos clínicos reais (sempre respeitando o sigilo), discute condutas, raciocínio clínico, aplicação de técnicas e aspectos éticos. É um processo essencial para quem está começando ou já atua no atendimento terapêutico e deseja mais segurança e orientação.
Já a mentoria tem um foco mais amplo e estratégico. Ela aborda dúvidas sobre carreira, escolhas acadêmicas (como mestrado e doutorado), construção de autoridade profissional, posicionamento nas redes sociais, gestão de tempo, rotinas de estudo e até temas como publicidade ética na Psicologia. É um suporte que orienta você no desenvolvimento como profissional completo(a), e não apenas como terapeuta.
Conciliar a graduação ou pós-graduação com os primeiros atendimentos clínicos é desafiador, mas totalmente possível com organização, orientação adequada e autoconhecimento.
O primeiro passo é entender que você não precisa estar “100% pronta(o)” para começar, e sim estar disposta(o) a aprender continuamente. É justamente nos atendimentos supervisionados que você começa a transformar teoria em prática — e isso exige tempo, reflexão e humildade.
Organizar sua agenda para garantir um espaço fixo para os atendimentos (mesmo que poucos no início), reservar momentos semanais para estudo e manter acompanhamento por meio de supervisão clínica regular são atitudes fundamentais para equilibrar ambas as frentes.
Além disso, é importante praticar o autocuidado: a prática clínica mexe com emoções profundas, então cuidar de sua saúde mental e buscar apoio quando necessário faz parte da formação.
Com o tempo, você vai perceber que a prática clínica enriquece sua formação acadêmica, e vice-versa. O segredo está em dar pequenos passos consistentes, com responsabilidade e apoio profissional.
Sim, a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma excelente abordagem para quem está começando na prática clínica. Ela oferece uma base teórica sólida e, ao mesmo tempo, é estruturada, com ferramentas práticas que facilitam o raciocínio clínico e o acompanhamento da evolução do paciente.
Para estudantes e profissionais em início de carreira, a TCC proporciona clareza no processo terapêutico: você aprende a identificar padrões de pensamento, emoções e comportamentos, além de desenvolver intervenções específicas baseadas em evidências científicas. Isso ajuda a construir mais confiança e segurança nos atendimentos.
Além disso, a TCC é indicada para uma ampla variedade de queixas, como ansiedade, depressão, fobias, dificuldades de relacionamento e questões de autoestima — o que a torna uma abordagem versátil e muito procurada pelos pacientes.
Começar pela TCC significa desenvolver uma escuta ativa, lógica clínica e habilidade para oferecer um atendimento eficaz, ético e centrado na realidade do paciente.
Sim, a supervisão continua sendo extremamente importante, mesmo para quem já está atendendo. A sensação de insegurança é comum, especialmente em momentos de desafios clínicos, novos casos ou situações complexas. A supervisão oferece um espaço seguro para discutir essas questões, tirar dúvidas e refletir sobre sua prática.
Ela não é apenas para quem está começando, mas para qualquer profissional que deseje continuar se aprimorando, enfrentar novos desafios com mais confiança e garantir que está oferecendo o melhor cuidado possível aos seus pacientes.
Além disso, a supervisão é fundamental para manter a qualidade do seu trabalho, garantir que você está seguindo as melhores práticas e abordagens éticas, e também para te apoiar emocionalmente — pois ser psicólogo também envolve lidar com questões emocionais difíceis.
Se você se sente insegura(o), a supervisão pode ser a chave para superar esses momentos e continuar sua jornada com mais clareza, confiança e competência.
A supervisão clínica em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é um espaço formativo, ético e acolhedor, onde você pode — e deve — trazer casos específicos para discussão. O objetivo é te ajudar a desenvolver o raciocínio clínico, refletir sobre intervenções, aplicar corretamente as técnicas da abordagem e ganhar mais segurança no atendimento.
Durante a supervisão, analisamos juntos a estrutura do caso, hipóteses cognitivas, estratégias terapêuticas e possíveis dificuldades. Você também pode tirar dúvidas sobre condução de sessões, relação terapêutica, manejo de resistências ou até aspectos práticos da atuação.
O ambiente é de troca e aprendizado, sem julgamentos. Cada encontro é uma oportunidade para aprofundar seus conhecimentos, revisar conceitos da TCC e fortalecer seu olhar clínico, sempre respeitando o sigilo e o compromisso com o cuidado ao paciente.
Seja você estudante, recém-formada(o) ou profissional em atuação, a supervisão é um recurso essencial para evoluir de forma consistente e ética na sua prática.
Sim, você pode fazer supervisão mesmo que não atenda exclusivamente pela TCC. A supervisão é um espaço de aprendizado e aprimoramento que pode acolher diferentes experiências e estilos de atuação.
Se você tem interesse na TCC ou deseja incorporar elementos dessa abordagem na sua prática, a supervisão pode te ajudar a entender como aplicá-la de forma ética e eficaz, mesmo que sua formação principal ou sua atuação clínica atual envolva outras abordagens.
Muitos profissionais utilizam a supervisão em TCC para enriquecer seu repertório técnico, esclarecer dúvidas sobre casos específicos, e ampliar o raciocínio clínico com base nos princípios cognitivo-comportamentais.
O mais importante é estar aberto(a) ao processo e comprometido(a) com a construção de uma prática clínica mais segura, embasada e consciente.
Sim! A mentoria é um espaço pensado justamente para apoiar psicólogas(os) e estudantes não só nas questões clínicas e acadêmicas, mas também no posicionamento profissional e digital.
Durante os encontros, trabalhamos temas como definição de nicho, comunicação ética e humanizada, estratégias para se apresentar nas redes sociais sem perder a essência profissional, além de como lidar com a exposição, criar conteúdo relevante e construir autoridade de forma leve e coerente com a Psicologia.
A ideia é te ajudar a encontrar sua voz profissional, fortalecendo sua identidade enquanto psicóloga(o), com segurança, clareza e alinhamento com seus valores.
Se você sente que está começando ou travada(o) em relação à visibilidade profissional, a mentoria pode ser uma ponte entre o seu conhecimento técnico e a forma como o mundo te enxerga — dentro e fora das redes.